Cata, cata-vento meu...
Diz-me de que lado vem o vento,
mas deixa-o passar!
Que o vento é de onde vem
e ninguém o pode segurar...
E toda a noite o galo cantou,
na chaminé.
E o vento, assobiando,
espiralado, no telhado,
desnorteado... enregelado...
ensularado... aconchegado...
Deixou o cata-vento,
Enfim, bateu asas, e voou!
Diz-me de que lado vem o vento,
mas deixa-o passar!
Que o vento é de onde vem
e ninguém o pode segurar...
E toda a noite o galo cantou,
na chaminé.
E o vento, assobiando,
espiralado, no telhado,
desnorteado... enregelado...
ensularado... aconchegado...
Deixou o cata-vento,
Enfim, bateu asas, e voou!
Imagem:"Cata-vento; |
(Maria, 27-03-15)
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