terça-feira, 6 de agosto de 2013

Esmeralda...


Pintada, 
quem te pintou?
E te transformou...

Considerarmo-nos estranhos à natureza implica sermos alheios a nós próprios.
Sermos capazes de percorrer a «flecha do tempo» da existência e da vida é só o início de uma grande aventura.
A liberdade da criatividade humana em viver como expressão singular é comum a todos os níveis da natureza e suas possibilidades são infinitas, mas não certezas. E esta é uma grande aventura!



«O que está em cima é como o que está em baixo. E o que está em baixo é como o que está em cima.»
(Tábua de Esmeralda, Hermes Trismegisto)


Neste universo circular,
esférico, redondo,
geométrico perfeito...

Da Terra aos planetas,
Da Lua à poeira,
Dos corpos celestes
aos átomos, electrões,
fotões e estrelas...

Dos elementares, 
ora corpúsculos, ora ondas,
em luz e radiações,
dão e levam informações, 
milenares...

E nos transformam, 
em novas navegações 
e gerações...

E nesta dança, a rodar,
nós a circum-navegar... 

 (Maria, 06-08-2013)



Mais, muito mais:

Fique Louco!: Ilya Prigogine - Carta para as futuras gerações
"Não somos nós quem engendra a flecha do tempo. Pelo contrário, somos filhos dela." (Ilya Prigogine, O Fim das Certezas - O Tempo, o Caos e as Leis da Natureza. Lisboa - Ed. Gradiva, 1ª Ed.: Novembro de 1996, p.12).
Quero Saber: Nova força mais forte que a gravidade

Wikipédia: Tábua de Esmeralda
 

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